quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

É por isso que a Globo é a número um

Ontem estreiou o Big Brother Brasil 9. Depois de oito edições, parece-me que a Rede Globo chegou a conclusão que estava na hora de mudar a fórmula do programa. Dezoito e não quatorze participantes (que já foram doze!). De uma casa, viraram três. Uma de vidro, num shopping, e outras duas no Projac, através da criação de um muro dentro da casa original. Além disso, estréia sem nenhuma prova, somente apresentação.

Tudo isso é um risco, ainda mais no primeiro dia, no qual você tem o termômetro de como andará a audiência durante os três meses da atração. Como ampliar o público? De uma forma fantástica, ensanduichando o programa entre dois líderes de audiência. De um lado, A Favorita entrega uma alta audiência, por estar nos seus capítulos finais. Do outro, a qualidade da minissérie Maysa segura as pessoas em frente à tv durante o BBB.

Não é coincidência os dois programas estarem no ar e em momentos cruciais exatamente no dia da estréia do novo programa. É competência. É assim que se faz um líder.

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