Começou a briga pelo espólio da Varig. As grandes, Tam e Gol, querem que as linhas sejam repartidas proporcionalmente à participação de cada uma das companhias aéreas. Significa dizer que elas, juntas, terão mais de 80% do mercado aéreo brasileiro. As pequenas, Bra, OceanAir e Webjet, querem a partilha inversamente proporcional às participações. Só que das linhas que partem de Congonhas, o pote de ouro da aviação brasileira. Ou seja, cada um procurando ganhar na quebra da Varig. Enquanto isso, as filas no atendimento continuarão. A baixa qualidade do serviço, também. E o alto preço, idem. As empresas ganham. Os consumidores continuam perdendo...
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