Eu sou um entusiasta do ciclismo. Adoro dar umas voltas com a minha bicicleta e se até hoje não troquei meu carro por uma magrela para ir trabalhar é porque ainda não se respeita o ciclista no meio do trânsito.
Mas é interessante ver o que está ocorrendo de forma mundial nas vendas de bicicletas versus automóveis:
Entre 1950 e 2007, o mercado de bicicletas vem crescendo em percentuais bem maiores do que o de automóveis. Segundo o instituto Earth Policy, se em 1950 eram vendidas 11 milhões de bicicletas versus 8 milhões de carros, em 2007 foram 130 contra 52 milhões. Ou quase três bikes para cada possante de quatro rodas. E a maior parte delas é adquirida para transporte urbano, não para diversão. Em São Paulo, por exemplo, 71% das pessoas usam para se deslocar para o trabalho, 12% para ir à escola e somente 4% por lazer. E não estamos falando de uma cidade propícia para tal.
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Soluções tem aparecido e designs de bicicletas especiais para o deslocamento nas grandes cidades tem sido criadas, procurando a facilidade de transporte e de armazenamento.
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São tão criativas quanto esquisitas. A ponto de se questionar se podem ser consideradas como bicicletas. Resta saber quantas dessas invenções irão emplacar. Mas isso é assunto para outro post…
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