Ontem foi o dia do Superbowl de número 43. Para quem não conhece, é o jogo final do campeonato americano de futebol. Não o futebol como temos no Brasil, mas o futebol jogado com as mãos. É o programa de maior audiência na tv americana e dura cinco horas, em média. Mas o mais importante para nós que vivemos de marketing não é o jogo em si e sim os intervalos.
São os trinta segundos mais caros do mundo, algo como três milhões de dólares. E os anunciantes americanos se esmeram em lançar ali seus comerciais mais caros.
Este ano, o Youtube reuniu todos os comerciais numa página de internet especial, a Adblitz 2009. São 53 comerciais que valem o tempo que você vai dispender em frente ao computador. Eu os vi e abaixo listo meus preferidos:
Coca-Cola – Especialmente o que brinca com Avatares.
Pepsi – Também não fica atrás. Principalmente o comercial com Bob Dylan. O da Pepsuber precisa de ser um conhecedor do programa Saturday Nigth Live, ou do McGyver…
Bridgestone – É fantástico pensar em pneus roubados por alienígenas. Em Marte.
Miller – E seu comercial de um segundo!
O péssimo anúncio de uma empresa que compra ouro. Pelo correio. Outro de serviço de entrega de flores por telefone. E um de site para arrumar encontros amorosos para pessoas casadas. No mínimo é interessante pensar que esses serviços geram lucro suficiente para pagar um comercial de três milhões de dólares.
E os comparativos entre produtos concorrentes, representados por um comercial da Hyunday e outro da Castrol.
Se quiser, confira a relação com a avaliação da Advertising Age.
É uma verdadeira aula de como fazer publicidade. Do país que levou o assunto a sério e o transformou em ciência.
A propósito, Pittsburgh Stellers ganhou o Superbowl.
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